A primeira vez que tive contato com o autor Pierre Levy foi no ano de 2000 (dois mil) enquanto fazia o primeiro ano do curso de graduação em Publicidade e Propaganda, depois mudei para Comunicação Social em outra universidade e acabei optando por Publicidade e Propaganda no último ano como habilitação, não trabalhei na área e acabei fazendo E.A.D de Licenciatura em Língua Portuguesa, depois de atuar como professora em escolas estaduais me tornei Web- Redatora, e gosto muito do que faço. Graças a Deus!

Na época ano 2000 (dois mil), eu já havia ouvido falar sobre Pierre Levy mas estou lendo aqui na bibliografia do livro que o ano de lançamento do livro Cibercultura foi 1999 (mil novecentos e noventa e nove), neste ano  Pierre Levy esteve pessoalmente no Brasil para o lançamento do livro que já era  esperado no ano anterior ao meu ingresso na universidade, 1999 a ta bom agora entendi.

Então como ia dizendo, fiquei vidrada no conteúdo do livro, principalmente porque o autor relaciona a cultura e utilização de uma nova mídia que é a internet, sempre estive segura de que o caminho para que todos tivessem acesso a educação seria a internet, porém muito se fala sobre os males que a utilização dos computadores podem causar. O livro cibercultura faz uma análise do universo digital sobre um ponto de vista cultural que compreende as relações humanas existente apesar do uso do computador e isso é o que as pessoas ou jovens esperam ao estudar e tentar compreender este universo.


O Autor Pierre Lévy

Pierre Lévy ficou famoso pelo desenvolvimento da "Teoria da Árvore do Conhecimento (1990)", juntamente com Michel Authier, o sistema a Árvore do Conhecimento proporciona um intercâmbio de ideias entre estudiosos de todo o mundo e diferentes culturas , no ano de 1989 publicou seu primeiro livro após a conclusão do mestrado na Universidade de Paris entitulado "A Máquina Universo- Criação, Cognição e Cultura da Informática".

A partir de 1993 Pierre Lévy passa a atuar como professor no Departamento de Hipermídia da Universidade de Paris, a partir do ano de 2002 ele assume cadeira de pesquisa em inteligência coletiva, na Universidade de Ottawa Canadá, o filósofo logo torna-se integrante da Sociedade Real do Canadá.

Pierre Levy tem formação em Sociologia e Filosofia, reconhecido como um dos maiores estudiosos da cibernética, sua principal afirmação de que a internet é um universo dotado de diversas culturas e a " Teoria da Árvore do Conhecimento" é a que melhor explica o fenômeno atual das novas relações culturais definido por ele como cibercultura.


A Cibercultura

Pierre Levy reconhece que o fenômeno da internet é novo em comparação aos 3.000 (três mil) anos do fenômeno da invenção da escrita, bem como somente é possível por conta da evolução humana relacionada principalmente a invenção da escrita e desenvolvimento da ciências e novas tecnologias.

Ele também explica que é preciso deixar de fora o mundo dos negócios que por vezes chama de globalização com o objetivo de compreender a internet de um ponto de vista cultural, porém ao mesmo tempo que ocorre esta necessidade o próprio autor diz que não consegue se desvencilhar da teia de colisões sociais, políticas e econômicas em que a técnica se insere e enaltece "dialética da utopia dos negócios".

Na minha opinião e acho importante dizer isso nos tempos atuais a economia é necessária como garantia da liberdade humana, desde que o direito de escolha e de liberdade estejam garantidos, do mesmo modo é necessário que todas as pessoas do mundo tenham acesso a internet para que a teia represente as diversas culturas humanas e não se torne uma arma nas mãos de uma minoria autoritária.

O livro "Cibercultura" do autor Pierre Lévy está dividido em três partes , na primeira parte o autor faz uma análise da cibercultura como nova forma da universalidade, invenção e movimento social que faz nascer, fazendo um comparativo com a filosofia francesa do século XVII e os ideais de igualdade, liberdade e fraternidade. Na segunda parte aborda as implicações culturais novas formas de arte que surge de uma nova ferramenta e necessidades de reformas educacionais, a terceira parte e última explora o lado negativo por meio de conflitos e críticas, a questão da exclusão e da manutenção da diversidade cultura frente ao imperialismo político e econômicos midiáticos.


A Tecnologia Tem Um Impacto? - 1° Parte


A primeira parte do livro "Cibercultura" é intitulada sobre um questionamento "A tecnologia tem um impacto?" que provoca uma reflexão com o objetivo de compreender o fenômeno cultural que surge da relação da internet e o homem.

Sobre este ponto de vista Pierre Lévy afirma que a própria tecnologia sobre a constante transformação e necessidades de representação das humanidades explica o fenômeno paradoxal que pode ser o da evolução da escrita e ciências levados a utilização da nova tecnologia e da nova tecnologia em sua totalidade que tem necessidade de evoluir e se atualizar constantemente, gerando um grande volume de ideias, descobertas e tipos de relacionamentos.

Fonte da Imagem: www.mdemulher.abril.com.br/receitas/bolo-de-milho-verde-sem-glute

Eu adoro este bolo de milho verde, também vende em saquinho no supermercado, como eu gosto de comer os pedacinhos de milho, quando compro o saquinho do bolo pronto para o preparo coloco  uma lata de milho verde e trituro no liquidificador junto com todos os outros ingredientes, hehe não costumo usar batedeira acho muito complicado e geralmente minha mãe prepara os bolos de festa com ela, tudo o que eu faço é no liquidificador, e fica bom! Eu acho :), na verdade eu sempre achei que bolo de cachinha se fazia no liquidificador estes dias dei uma lida no verso e ops! dá pra faze com batedeira também, rsrs.

Enfim ai vai a receita de bolo de Milho Verde, super simples de preparar é só seguir as orientações: 

1 Xícara (chá) de leite
1/2 Xícara (Chá) de óleo
 1 Xícara (Chá) de açúcar
3 ovos
1 Lata de Milho Verde (sem água)
1 Vidro de Leite de Coco (200 ml)
1 Colher de fermento
1/2 Xícara (chá) de sal
1 Xícara (chá) milharina
Coco Ralado

Modo de Preparo: Bata no liquidificador os ovos, óleo e o leite de coco por 1 minuto. 
Adicione o milho, a milharinha, açúcar, coco ralado, fermento e volte a bater.
Despeje a mistura em uma forma untada e leve para assar durante 45 minutos, aguarde esfriar e sirva. 

Esta é a minha primeira resenha que faço para internet , já fiz outras resenhas na época da faculdade, apesar de "O Monge e o Executivo" ser um livro muito lido nas universidades, no ano de 2004 quando ainda estudava Comunicação Social estava sendo publicado os primeiros exemplares, em 2005 eu já fazia o meu TCC e lamento não ter lido.

Somente por volta do ano de 2007 meu irmão e minha mãe que havia voltado a estudar compraram um exemplar para fazer trabalho da faculdade, sempre ajudava minha mãe com os trabalho e acho que li o livro, mas naquele momento não fez muito sentido pra mim, meu irmão se tornou fão de James Hunter, estes dias quando contei a ele que ganhei o livro, ele disse que já tínhamos em casa, engraçado que não me lembrava.


O Monge e o Executivo- Rio de Janeiro, Sextante, 2004 

O exemplar que li foi dado por um amigo, durante a visita a um bazar beneficente minha mãe contou a alguém que eu estava escrevendo alguns textos para internet, ele então disse que gostaria de me ajudar e que trabalhava em uma agência de marketing, eu adicionei o contato no meu whastapp, conversamos e contei a ele que tinha alguns blogs, mas não conseguia anúncios, me formei em comunicação e não trabalhei na área, depois me formei também em Letras, trabalhei como eventual em escolas públicas, mas não passava no concurso, e não tinha pontuação, depois veio o impeachment, ainda quero fazer o concurso.

Mas apesar de tantos acontecimentos em minha vida profissional, eu estava gostando muito do que fazia escrever para a internet, contei a ele que já havia procurado fazer muitas coisas, mas gosto de escrever e acho que este é o caminho no momento, ele me falou de um curso e também me deu o livro "O Monge e o Executivo" para ler. Eu disse ok, acabei fazendo um trabalho pra agência de marketing, o curso eu deixei para depois , comecei a ler o livro, nos primeiros dias eu devorei o conteúdo, mas depois acabou que eu fui perdendo o interesse e o livro foi esquecido durante alguns meses.


 Retomando a Leitura do Livro "O Monge e o Executivo" 

Minha mãe é impressionante ela lê muito rápido, gosta de livros espiritas, e em um momento de aflição conversou com uma pessoa desconhecida, que lhe indicou dois livros para ler, romances espíritas, minha mãe trouxe dois livros para a casa e me deixou um para ler, a noite eu comecei a ler o livro, mas era muito grande, pensei vou ler um ou dois capítulos a cada dia, li alguns capítulos do livro, fechei as páginas marcando com as orelhas do livro aonde havia parado.

Depois de fechar as páginas do romance espírita, me recordei que havia deixado alguns livros fechados da mesma maneira, no capítulo que parei , separados com a orelha do livro, peguei "O Monge e o Executivo" e comecei a ler novamente. Li um capitulo onde o monge falava sobre compromisso e utilizava a metáfora de plantar um jardim para explicar conceitos sobre liderança, interrompida as explicações sobre compromisso, palavra que também estava presente no romance espírita. Simeão ( o monge)  passa a utilizar o exemplo do crescimento de uma planta para falar sobre cuidar e mais especificamente prestar atenção em outras pessoas e ouvir.


O Ambiente: Capítulo Cinco  

No dia seguinte fui eu e minha mãe tomar um passe, no final da palestra após o passe, eu esperava minha mãe que foi buscar a água fluidificada no palco, eu fiquei olhando para a mesa, e não sabia bem o que fazer se eu ia buscar a água que estava lá em cima, minha mãe tomou a iniciativa e foi, no mesmo instante uma pessoa chegou até mim e disse :

- Mandaram te entregar.

Era um vasinho de flor, fiquei muito envergonhada, confirmei se era mesmo pra mim e a pessoa apenas disse mandaram te entregar, minha mãe retornou e eu contei pra ela, ficamos nos perguntando quem havia mandado entregar a plantinha e me lembrei do livro e do capitulo que li na noite anterior sobre "O Ambiente".

Também lembrei que tinha que fazer muitas coisas, um curso que já havia iniciado, esqueci quem havia me dado o livro, mas logo que cheguei em casa  me lembrei de contar a meu amigo o que havia acontecido, depois me recordei que o livro havia sido um presente dele quando conversamos.  Me lembrei também que quando iniciei a leitura do livro iria fazer uma resenha para postar no blog, tive a certeza que este livro é o certo pra minha primeira resenha na internet, e que teria uma história pra contar.

Ontem à noite, dia 12/03/2019,  foi aprovada lei do Assédio Moral nas Empresas, apesar das discussões girarem em em torno da questão da mulher e o assédio sofrido por pessoas do sexo feminino, muitas vezes podendo ser caracterizado também como Assédio Sexual.

O Assédio Moral tem um sentido amplo relacionado a questões raciais ou apenas ofensas no ambiente de trabalho, menosprezando a pessoa, questionando a função exercida, conduta, condição física, fazer piada e outros.

Tirania Assédio Moral

Nos Estados Unidos a Lei é chamada Lei da Tirania do Assédio Moral, desta maneira o assédio é exercito sobre uma situação de poder que um tem sobre o outro.

A relação de poder pode ser no âmbito do trabalho onde o agressor tem uma posição de liderança, ou superioridade em relação ao agredido, ou ainda no âmbito do Assédio Sexual onde o homem pensa ter direitos sobre o sexo oposto, ou ainda relação de poder em relação ao tempo de serviço onde um estagiário por exemplo pode ser agredido por pessoa de mesma função.

Importância da Lei Assédio Moral
Para muitos psicólogos e estudiosos das relações de trabalho, a regulamentação, criação e aprovação da Lei permitirá que o agressor seja inibido ao praticar Ato de Assédio Moral, sobre pena de multa e reclusão .

As empresas também são responsáveis pela identificação da agressão e cumprimento da lei junto as relações do cotidiano do trabalhador.

Ao preparar um Bolo de Chocolate sempre surge aquela dúvida quanto usar de achocolatado, aqui em casa o recomendado é não utilizar achocolatado, e sempre dar preferência para o chocolate em pó daquela marca famosa, mas sabe que filho sempre gosta de contrariar a mãe né e nem por isso o bolo tem que desandar.

Pra garantir que a receita de bolo de chocolate feito com o achocolatado dê certo o melhor é utilizar pouco achocolatado, o achocolatado é mais açucarado do que o chocolate em pó, e não adianta colocar mais achocolatado que o bolo vai ficar com mais gosto de açúcar e não de chocolate, utilize também uma marca boa de achocolatado, algumas marcas são tão ruins que dá até pra ver os cristais de açúcar.

Confira a receita de Bolo Toddy ou Nescau , utilize sempre a dosagem certa de achocolatado da receita e garanta que seu bolo não vai ficar muito doce.